jornalismo

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Francisco Everardo Oliveira Silva (PR-SP), o Tiririca, teve êxito no teste de leitura e escrita feito nesta quinta-feira pela Justiça Eleitoral.

Depois de muita polêmica, a confirmação: Tiririca sabe ler e escrever, e, por isso, pode assumir seu cargo de deputado federal eleito por São Paulo com mais de um milhão de votos.

Francisco Everardo Oliveira Silva (PR-SP), o Tiririca, teve êxito no teste de leitura e escrita feito nesta quinta-feira pela Justiça Eleitoral. Walter de Almeira Guilherme, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), contou que Tiririca fez um ditado tirado de um livro editado pelo tribunal: "Justiça Eleitoral, uma retrospectiva". A frase ditada foi extraída aleatoriamente de um livro da Justiça Eleitoral. "A promulgação do código eleitoral em fevereiro de 1932 trazendo como grandes novidades a criação da Justiça Eleitoral."

Ainda de acordo com o presidente do TRE-SP, Tiririca teve de ler uma notícia de jornal e fazer uma interpretação do que leu e escreveu. As manchetes foram "Procon manda fechar lojas que vendem produtos vencidos" e "O tributo final a Senna".

O presidente do TRE-SP ressaltou, porém, que a decisão sobre a diplomação de Tiririca caberá ao juiz Aloízio Silveira, da primeira zona eleitoral.

A polêmica começou depois de uma reportagem da revista Época, poucas semanas antes da eleição, apontando que Tiririca era analfabeto, de acordo com pessoas que trabalhavam e conviviam com ele. No ato do registro da candidatura, Tiririca, assim como todos os candidatos, entregou um documento atestando que tinha o primeiro grau incompleto, mas que sabia ler e escrever. O documento foi submetido à perícia, que apontou irregularidades na caligrafia - uma pessoa poderia ter escrito por Tiririca. O palhaço se recusou a fazer a perícia do documento, o que foi aceito pelo TRE-SP, já que ninguém é obrigado a produzir uma prova contra si mesmo.

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Quinta-feira, 11/11/2010 - 16:36

 

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Salvador - Mesmo apresentando uma leve retração de 0,5% no mês de setembro passado, na comparação com agosto, a produção industrial da Bahia (de transformação e extrativa mineral) apresentou um incremento de 10,9% no acumulado de 2010.

A informação foi obtida da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e analisada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria Estadual do Planejamento (Seplan). Em relação a setembro de 2009, a indústria baiana também decresceu 0,5%.

O setor industrial de Alimentos e bebidas apresentou crescimento (7,6%), seguido de Borracha e plástico (1,6%) e Produtos químicos (0,9%). De acordo com análise da Coordenação de Acompanhamento Conjuntural da SEI, no mês de setembro aconteceu a greve dos metalúrgicos da Bahia que impactou, principalmente, a indústria de automóveis e a metalurgia básica.

Na comparação entre setembro de 2010 e o mês imediatamente anterior, pode-se verificar que os segmentos que mais contribuíram para a queda de 0,5% foram: Automotores (-43,9%), Metalurgia básica (-12,7%) e Refino de petróleo e produção de álcool (-4,7%).

De acordo com a pesquisa, apenas três segmentos registraram variações negativas, quando comparado o mês de setembro de 2010 com o mesmo período de 2009. A maior contribuição negativa veio de Papel e celulose (-14,5%), seguida por Veículos automotores (-51,5%) e Metalurgia básica (-4,3%). Por outro lado, os segmentos de Alimentos e bebidas (10,7%) e indústria extrativa (9,6%) contribuíram para a elevação do índice. O principal motivo da queda da produção do segmento de Papel e celulose deve-se à parada programada da indústria Suzano, localizada em Mucuri.

 

Quinta-feira, 11/11/2010 - 10:47

 

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Brasília - O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, voltou a se queixar da perda da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), mas afirmou que o governo federal não prevê criação de impostos. O ministro destacou, durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a EBC Serviços, que mesmo com a perda da CPMF, o governo procurou fazer adaptações no Orçamento para compensar os R$ 40 bilhões anuais a menos, mas não recorreu a novos tributos.

Paulo Bernardo reforçou o que disse durante o resultado das eleições da presidenta eleita Dilma Rousseff. “Ela mesma já disse que não vai mandar proposta para o Congresso Nacional e portanto se ninguém mais falar nesse assunto, acabou o assunto.”

A justificativa para a criação de uma nova contribuição como a CPMF voltou a ser discutida diante da necessidade de mais recursos para a saúde. Paulo Bernardo enfatizou, porém, que em 2007 já havia um acordo, inclusive com governadores e prefeitos, para aumentar em R$ 24 bilhões os repasses para o setor. Mas, disse ele, o governo foi derrotado no Congresso Nacional com a perda da contribuição.

O ministro disse que o cidadão deve entender que o princípio da despesa pública é o igual ao adotado pelas famílias em casa. Ou seja, para aumentar despesas, é preciso buscar uma forma de adquirir mais recursos. “Pede aumento salarial, para poder gastar mais. Pode fazer dívida, mas se for controlada e tiver condições de pagar. O governo tem o mesmo tipo de problema.”

 

 

Quinta-feira, 11/11/2010 - 15:09

 

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O dia 10 de novembro de 2010 ficará marcado na história da Rede Deville. Os 11 hotéis do grupo, espalhados em nove cidades brasileiras ficaram praticamente lotados. A ocupação atingiu 98,56% da capacidade - com 1.576 dos 1.658 apartamentos ocupados. A receita bruta atingida foi de aproximadamente R$ 450 mil.

O diretor comercial e de marketing da Deville, Cícero Vilela, atribuiu o sucesso a todos os colaboradores e investidores da Rede. "É uma conquista de quem vendeu, reservou, atendeu, negociou, carregou malas, serviu mesas, limpou e arrumou os quartos, cozinhou gerenciou, pintou, consertou treinou, investiu. Enfim, foi uma vitória de todos", argumentou.

Em 2010 e 2011, a Deville está investindo R$ 16 milhões em ampliações e remodelações das unidades. Atualmente, quatro hotéis passam por mudanças: São Paulo Airport Marriott Hotel, localizado em Guarulhos (SP), Deville Porto Alegre, Deville Curitiba e Deville Salvador, que terá uma nova área de convenções, ampliando a capacidade para 1.000 pessoas.